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Cuidados especiais com cães idosos

Todo pai de pet quer seu melhor amigo ao lado por toda a vida. No entanto, a idade dos animais passam de maneira diferente da nossa, ou seja, mais rápido. Mas quando a idade vai chegando, é um dever do tutor fornecer a qualidade de vida adequada para essa fase. Desse modo, prolongando os anos do pet ao seu lado com cuidados especiais com cães idosos.

1- Alimentação

A alimentação é essencial para a saúde do animal em todas as fases da vida. Sendo ela específica para atender as necessidades do pet naquele momento, tanto a questão nutricional, quanto se o animal tem alguma restrição. Portanto, quando o cachorro entrou na fase idosa, é importante saber as necessidades nutricionais dele, e fornecer alimentos de qualidade.

2- Vacinas 

A vacinação é a garantia da prevenção de inúmeras doenças, e na velhice é indispensável, já que a imunidade do cachorro está mais baixa, e sua saúde mais frágil. Ou seja, mantenha a carteirinha de vacinação em dia, para preservar a saúde do seu cachorrinho. 

3- Higiene 

O ambiente em que o animal vive deve ser limpo, para evitar o acúmulo de bactérias. Além disso, a higiene pessoal do pet também é importante, caso não tenha o costume de levar ao pet shop, o banho pode ser em casa. Porém com temperatura e produtos adequados, e secar bem os pelos do pet. 

4- Exercícios físicos

Por mais que o pet seja preguiçoso, é essencial estimular a prática de atividades físicas. Assim, promove o fortalecimento das articulações e músculos, que são afetados com a idade. Além disso, mantém a saúde cardiovascular e a respiração do pet, e é um grande aliado para a saúde emocional do mesmo.

5- Check-up 

Ir ao veterinário deve ser um hábito durante toda a vida do cão, desde filhote. No entanto, quando o pet se torna idoso, é ainda mais importante o acompanhamento de um profissional. Assim, consegue prevenir doenças, iniciar tratamentos precocemente e atender as necessidades do animal. 

Desse modo, você garante a qualidade de vida do seu pet em todas as fases da vida.

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Por quanto tempo vive um gato?

Quando um gatinho entra para a família, é só alegria. Mas infelizmente o tempo de vida dos animais é limitado. Você já se perguntou por quanto tempo vive um gato?

Sabia que a idade para os pets é calculada de uma maneira diferente? Ou seja, é como se o tempo passasse mais rápido para eles. Entenda como isso ocorre. 

Expectativa de vida dos gatos

já vou avisando que não sete vidas, mas com todos os cuidados necessários, eles podem ter uma vida longa e feliz. Existem alguns recordes mundiais de idade que alguns gatos atingiram, como 30 anos. No entanto, são casos muito raros, mas se adotou um gato, saiba que é uma responsabilidade a longo prazo. Sendo assim, a expectativa de vida de um gato, vai depender dos cuidados do seu tutor, ou seja, se ele é vacinado, se tem contato com outros gatos ou com a rua, alimentação, etc Além disso, a idade pode variar de acordo com a raça do animal, como por exemplo:

 

  • Persa: 12 a 14 anos 
  • Siamês: 15 a 20 anos
  • Burmês: 9 a 15 anos 
  • Birmanês: 9 a 15 anos 

 

No geral, a estimativa de vida de um gato doméstico é de 15 anos. Principalmente, se tiverem uma boa alimentação, vacinação sempre em dia, e consultas regulares ao veterinário. Pois, os gatos de rua que não têm esses cuidados, vivem entre 3 e 9 anos apenas. 

 

Dicas para seu gato ter uma vida longa e feliz

Como citado anteriormente, a qualidade de vida do pet, vai depender dos cuidados do tutor. E o tempo de vida também. Confira como garantir que seu pet viva por muitos anos.

 

  • Alimentação de qualidade 
  • Mantenha a caixa de areia sempre limpa para evitar infecções 
  • Vacinação sempre em dia 
  • Caso more em apartamento use tela de proteção 
  • Brinque diariamente 
  • Se o pet já for idoso (a partir dos 9 anos) crie um ambiente tranquilo e confortável 
  • Faça check up de rotinas 

Seguindo essas dicas, vai ter seu amiguinho peludo por muito tempo ao seu lado. 

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Como cuidar de cães bagunceiros

Um pet bagunceiro pode transformar um lar calmo e organizado, em uma bagunça pelo seu comportamento desordeiro, e muitas vezes destrutivo. Desse modo, aprender a controlar o lado bagunceiro do seu pet, vai te ajudar a manter sua casa arrumada, e um ambiente menos estressante. Pois, você não vai precisar viver dando broncas no seu pet. Portanto, aprenda como cuidar de cães bagunceiros.

 

Existem raças mais bagunceiras

De fato, existem algumas raças mais calmas e outras mais agitadas. No entanto, não significa que um vai ser mais bagunceiro, somente que alguns cães precisam gastar mais energia. Como por exemplo, é o caso de raças de cães de trabalho, como pastor alemão e labrador. Já raças como pug, são conhecidas por serem mais pacatas. Porém, ainda sim podem ter um comportamento bagunceiro, por que esse fator depende dos limites ensinados para o pet desde filhote. E também, em como sua energia é gasta. Ou seja, caso o animal passe mais tempo sozinho em casa, não é estimulado para brincar ou passear, toda essa energia acumulada vai virar em desordem. 

 

Dicas para lidar com um pet bagunceiro 

O segredo de educar um pet bagunceiro é criar uma rotina que atenda às suas necessidades, pois dar bronca não vai adiantar. Você pode tomar atitudes, como por exemplo:

 

  • Leve seu cachorro para passear todos os dias, além de gastar energia, esse momento ajuda na socialização com outros cães e humanos.

 

  • Enriqueça o ambiente com brinquedos, assim nos momentos que ele estiver sozinho em casa, não ficará entediado.

 

  • Oferecer mordedores pode tirar o foco de outras coisas, como móveis e sapatos.

 

  • Consulte um veterinário, caso seu pet continue muito agitado, o profissional pode recomendar florais e medicamentos para acalmá-lo.

 

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Dicas para viajar com seu pet

Viajar é bom, mas viajar na companhia do seu amiguinho de quatro patas, é melhor ainda. No entanto, a maioria dos animais não gostam de passar horas dentro do carro, ou até mesmo ficam ansiosos de estar fora de casa. Por isso, é importante estar preparado para fazer disso uma experiência divertida para todos. Portanto, confira as dicas para viajar com o seu pet. 

1- Alimentação

 Evite dar qualquer tipo de alimento nas 4 horas antes da viagem, e para os felinos 2 horas de jejum já é o suficiente. Além disso, não ofereça água pelo menos 2 horas antes da viagem.

2- Paradas para o banheiro

Assim como os humanos sempre dão aquelas paradinhas para ir ao banheiro, os pets também têm essa necessidade. No entanto, como não conseguem verbalizar essa necessidade, é importante que o tutor faça paradas pelos menos a cada 2 horas. 

3- Hidratação

Apesar de não indicado muito consumo de água antes da viagem, a hidratação continua sendo importante para o bem estar do animal. Por isso, ofereça água em algumas paradas, mas não em muita quantidade. 

 

4- Diminua a ansiedade de estar fora de casa

Enquanto alguns animais são aventureiros, outros são mais caseiros, e a viagem pode deixá-los ansiosos e estressados por estarem em um ambiente diferente. Desse modo, uma boa dica é levar a caminha, ou cobertor do pet, e alguns brinquedos, para que ele se sinta em casa. 

5- Segurança

Não leve o animal solto, ou com a cabeça para fora. Qualquer distração do motorista pode resultar em um acidente. 

6- Temperatura 

Nada de usar o ar condicionado no mais frio, mantenha sempre a temperatura mais amena, para que o pet não fique com  frio, mas também não passe calor. 

Seguindo essas dicas você garante uma viagem tranquila, e super divertida para todos. E caso seu pet  tenha um histórico de enjoo durante viagens, consulte um veterinário de confiança, sobre a possibilidade de alguma medicação. Nunca medique seu pet sem prescrição médica. 

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Quando dar banho em gato

A velha história de que os felinos não gostam de água é verdade, lógico que existem algumas exceções. Porém, no geral os gatos apesar de serem animais muito metódicos com a higiene, não costumam gostar de banho da maneira que nós conhecemos. Sendo assim, a expressão “banho de gato” vem da maneira que os felinos preferem fazer sua higiene. Ao contrário do que a expressão sugere, esse processo não é rápido, os pets levam entre 30 a 50% do tempo do seu dia lambendo o corpo. Apesar disso, pode haver circunstâncias que seja necessário um banho convencional. 

Hora do banho!

Como já citado anteriormente, os gatos não gostam muito de tomar banho com água, e produtos com cheiros fortes. Mas em alguns momentos pode ser necessário que ele tome banho dessa forma, como por exemplo:

 

  • Quando o gatinho se suja de uma forma que não vai conseguir se limpar sozinho

 

  • Caso apresente problemas de pele, e seja necessário uso de medicamento na pele 

 

  • Se o felino for da raça Sphynx, pois sua pele acaba sendo mais oleosa, o que pode gerar problemas de pele se não for higienizado

 

Apesar dessas situações, ainda sim deve ser moderado a quantidade de banhos. Pois além de estressante para o pet, não existe uma necessidade de ser um hábito frequente. Deixe que seu gatinho faça a parte dele, eles não gostam quando os humanos fazem isso para ele.

Cuidados durante o banho 

Quando houver a necessidade de dar um banho mais “reforçado” no bichano, alguns cuidados são necessários, já que pode ser uma experiência estressante tanto para o tutor como para o gato. Cuidados como: 

 

  • Não use produtos com cheiros fortes
  • Use shampoo indicado para pets
  • Cuide para que a temperatura da água seja agradável 
  • Escolha um recipiente grande 
  • Use luvas para proteger a mão e os braços de arranhões
  • Certifique-se que o gatinho fique totalmente seco após o banho
  • Cuide para não molhar os ouvidos do gato

 

Além disso, evite ao máximo dar banho em filhotes, pois sua imunidade é mais sensível. Desse modo, pode ficar mais exposto a doenças. Ou seja, somente em casos extremos opte pelo banho em filhotes, e todos os cuidados devem ser redobrados. 

 

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Dicas para viajar com um gato

É normal que o tutor queira passar o máximo de tempo com seu pet, e que em alguns casos deixá-los em casa durante uma viagem não é possível. Porém, a viagem pode se tornar estressante para o felino, por serem animais mais metódicos, e com um temperamento mais difícil. Portanto, confira as dicas para viajar com um gato. 26

Vai levar seu gato para viajar? Confira as dicas 

Algumas dicas podem ajudar a fazer dessa experiência menos estressante para o pet, pois o estresse coloca em risco a saúde do mesmo. Por isso, veja as dicas a seguir. 

 

1- Leve itens familiares, seja a coberta que o pet dorme ou algum brinquedo. Isso vai acalmar o gato, e diminuir a ansiedade dele. 

 

2- A última refeição do seu pet tem que ser pelo menos 2 horas antes da viagem, para que ele não vomite. 

 

3- Tome cuidado com as fugas. Por ser uma situação atípica, e o pet ficar estressado, ele pode tentar fugir.

 

4- Visite um veterinário, para tirar dúvidas sobre quais medicamentos o gato pode tomar para ajudar a controlar a agitação e enjoo durante a viagem. 

 

Os gatos gostam de viajar?

Se o felino já é habituado a viagens, vai ser uma situação mais tranquila. No entanto, os gatos são conhecidos por serem mais caseiros, e não reagirem bem a sair da rotina. Então, é uma situação delicada, que vai gerar estresse para o gato que não gosta de viajar, que é a maioria. 

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Como é o paladar dos gatos

Nosso paladar é complexo, onde podemos sentir vários sabores diferentes, e consequentemente ter nossas preferências de sabores. Sendo assim, uma preocupação dos tutores é como funciona o paladar dos pets, se eles têm preferências por alguns sabores, sendo eles doce, amargo, salgado, ou azedo. No entanto, o paladar dos felinos funciona de forma diferente, e mais limitada. Entenda como é o paladar dos gatos, e como agradar o bichano na hora de comer. 

 

Como deve ser a alimentação dos gatos

Os gatos não conseguem sentir muitos sabores diferentes, e além disso, não é aconselhado oferecer muitos alimentos diferentes. Pois seu organismo não consegue digerir, e acaba fazendo mal para a saúde do pet. No entanto, uma ração de qualidade possui todos os nutrientes necessários para manter uma saúde equilibrada. Deve ser analisado se o animal tem alguma alergia, ou restrição devido alguma doença, assim uma dieta será indicada para atender a necessidade do seu gatinho. Além de contar com a ração seca, ou seja, a tradicional, pode incluir uma ração úmida, o famoso sachê. Os gatos são animais com uma tendência maior a doenças renais, sendo assim, uma ração úmida pode ajudar na hidratação do pet. 

 

Devemos variar na alimentação do pet

Se você está se perguntando se os gatos enjoam de comer sempre a mesma coisa, a resposta é não. Como citado anteriormente, o seu paladar é mais limitado, então não enjoa da ração. No entanto, se você pensa em variar a dieta do pet como uma forma de agrado, primeiramente consulte um veterinário para saber quais os alimentos mais indicados para seu animal. O profissional vai avaliar se existe alguma necessidade nutricional, ou até mesmo uma restrição. Após isso, você poderá incluir alguns petiscos, e até mesmo frutas. Porém, esses alimentos devem ser controlados, para não fazer mal para o pet, podendo levá-lo à obesidade. 

 

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Frutas que os gatos podem comer sem medo

Adicionar alimentos naturais na alimentação dos pets, pode ajudar muito na saúde e na imunidade do animal. No entanto, nem todos os alimentos trazem benefícios, alguns podem ser tóxicos. Como é o caso de algumas frutas e legumes. Por isso, vamos conhecer as frutas que os gatos podem comer sem medo, e seus benefícios para o felino. 

 

Alimentação felina

Apesar de ser predominantemente carnívora, e as rações de carne e peixes serem as favoritas dos gatinhos, tem como inovar na alimentação. Sendo assim, introduzir algumas carnes, rações úmidas e até mesmo frutas. Apesar da ração ter todos os nutrientes necessários, outros alimentos podem colaborar para a dieta, e também pode ser um agrado para o pet. 

 

Frutas recomendadas para gatos

Lembrando que nem todos os gatos vão gostar desses alimentos, por serem animais com bastante personalidade, podem vir a rejeitar essa mudança. Além disso, conforme vão crescendo suas preferências podem mudar. Mas algumas frutas indicadas para incluir na alimentação são:

 

  • Maçã 
  • Melão 
  • Pêra 
  • Melancia 
  • Banana 

 

São frutas ricas em água, o que é muito bom para os gatos, por terem maior tendência a problemas renais. Além disso, na hora de oferecer para o animal é necessário ter alguns cuidados, como por exemplo:

 

  • Lavar bem os alimentos 
  • Retirar a casca
  • Retirar sementes e talos 
  • Não ser consumido frequentemente devido ao açúcar 

 

Frutas proibidas 

Essas frutas são consideradas proibidas por conterem substâncias que podem ser difíceis de digerir, podendo causar intoxicação e má digestão. Como por exemplo:

 

  • Uva 
  • Limão 
  • Laranja
  • Kiwi
  • Abacaxi 
  • Abacate

 

E não se esqueça que os petiscos tradicionais, como biscoitinhos, também tem seu valor nutricional. E que as frutas em excesso podem causar problemas de saúde relacionados à quantidade de açúcar, que o organismo do pet não está acostumado. 

 

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Pressão alta em felinos

Apesar dos gatos serem animais mais pacatos e caseiros, podem desenvolver algumas doenças comuns na sua espécie. Como é o caso da pressão alta em felinos, que é uma condição mais comum em gatos idosos. Sendo assim, os animais que apresentam problemas arteriais, geralmente vem de outra doença pré existente. No entanto, 20% dos felinos não apresentam nenhuma causa aparente, ou histórico de outras doenças. 

 

Tipos de hipertensão 

Existem dois tipos de hipertensão, a primária, que é quando não se tem uma doença aparente, e a secundária, que é causada por algum medicamento ou doença. Veja os exemplos, a seguir:

 

  • Hipertensão primária: Como já citado anteriormente, uma parte dos felinos pode desenvolver pressão alta sem uma causa aparente. Ainda não se sabe até que ponto a genética e o fator ambiente influenciam, sendo necessário mais estudos. 


  • Hipertensão secundária: Ao contrário da primária, esse tipo de pressão alta se desenvolve a partir de outras doenças e uso de medicamentos. Como por exemplo, quando o felino tem diabetes, problemas renais e hipertireoidismo. 

Sendo que essas doenças desregulam todo o organismo do pet, mas também o uso de medicações para tratar essa doença, pode acabar desenvolvendo problemas na pressão arterial. 

 

Diagnóstico 

A forma de descobrir que o seu gatinho está sofrendo pressão alta não é muito diferente da forma que os humanos fazem o diagnóstico. Desse modo, levar o seu pet no veterinário para que os exames sejam realizados, e assim, o diagnóstico seja feito de maneira correta e por um profissional. Os exames são aqueles tradicionais, que todo mundo já fez na vida, onde é usado um aparelho no braço, que irá apertar e depois relaxa, para que seja medido a pressão do fluxo sanguíneo. 

 

Consequências de hipertensão

O número de problemas que a hipertensão pode causar no pet são inúmeros, podendo afetar o funcionamento do coração, e até mesmo a visão do animal. Além disso, pode aumentar o tamanho do coração, e problemas renais, levando até a morte. Desse modo, o felino tende a apresentar convulsões, dificuldade ao andar, depressão, e letargia, quando está afetando o cérebro. 

Por se tratar de uma doença grave quando não diagnosticada e tratada, pode levar à morte. Portanto, levar o pet ao veterinário para consultas de rotina, e check up, ou até mesmo ao perceber alguns sinais, garante a qualidade de vida do seu gatinho.

 

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