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Terapias alternativa para pets

Hoje em dia a medicina alternativa tem ganhado espaço e preferência nos tratamentos de doenças, tanto para os humanos quanto no mundo animal. Sendo ela, formas não convencionais de tratar problemas de saúde, além disso, é mais natural. Essas práticas já são autorizadas e regulamentadas pelo conselho de medicina veterinária. Por fim, conheça as terapias alternativas para pets.

 

Acupuntura 

É uma medicina chinesa milenar, que tem sido usada entre os pets para, principalmente, tratamentos ortopédicos. No entanto, para outras dores crônicas e doenças de origem inflamatória. Sendo assim, as agulhas causam estímulos que causam analgesia, e tratam a inflamação. Além disso,  melhoram o sistema neurológico, muscular e trazem equilíbrio para a saúde. 

 

Ozonioterapia

Resumidamente é a aplicação de uma mistura entre oxigênio e ozônio, em baixa quantidade no pet. Desse modo, gera um estímulo de substâncias antioxidantes, e aumentam a proteção natural do organismo. Além disso, ajuda no tratamento de feridas de pele, câncer, doenças infecciosas, doenças renais e ortopédicas. Sendo um procedimento indolor, de no máximo 30 minutos. 

 

Hidroterapia 

Como o próprio nome sugere, é uma terapia feita na água. Mais usada em processos de reabilitação do animal, como a fisioterapia. Também é indicado de acordo com a idade do pet, ou seja, para melhorar a qualidade de vida do animal, e estimular os músculos  e ossos. 

 

Fitoterapia 

É uma ciência que utiliza as plantas para tratamentos e prevenção de doenças. Desse modo, é indicado principalmente para problemas digestivos, de pele e comportamentais. Além disso, pode ser usado na forma de óleos essenciais, cremes, chás, compressas e extratos da planta. 

Alimentação natural 

Apesar da ração ser feita para suprir as necessidades nutricionais dos animais, existe uma forma de enriquecer mais ainda a alimentação do pet. Buscando uma dieta balanceada e natural, com alimentos variados, que possuem gorduras boas, fibras, vitaminas, carboidratos controlados. Sendo assim, isso pode ser encontrado em hortaliças, carnes, legumes e frutas. No entanto, é necessário consultar um veterinário para saber as necessidades nutricionais do seu pet, e quais alimentos ele pode consumir, pois alguns podem causar intoxicação. Optar por uma alimentação natural ajuda no tratamento de diversas doenças crônicas, como por exemplo: renais, de pele, cardíacas, diabetes e obesidade. 

Concluímos que a medicina atual possibilita tratamentos alternativos e mais naturais. Por isso, mantenha a saúde do seu pet sempre em dia levando ao veterinário, prevenindo doenças e descobrindo formas de tratamentos não convencionais, junto com seu médico veterinário de confiança. 

 

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4 coisas que os gatos e humanos têm em comum

Quando falam que o pet é a cara do dono, não estão errados. Pois os animais possuem muitas similaridades com os humanos, e podem até ter seu comportamento. Veja as 4 coisas que os gatos e humanos têm em comum.

 

1- Personalidade

Os gatos são cheios de personalidade, e não abrem mão disso. E quando os tutores falam que seu gato tem uma personalidade própria não é mentira, isso se dá devido a características cerebrais similares aos humanos. Ou seja, a combinação de três pilares: os estados de alerta, sociável e equilibrado. 

 

2- Doenças

Infelizmente os gatos sofrem com doenças similares aos humanos, como por exemplo: obesidade, problemas cardíacos, câncer e até doenças respiratórias. Sendo assim, alguns cuidados também são parecidos, como cuidar da alimentação, praticar atividades físicas e consultar regularmente o médico.

 

3- Saúde mental 

As doenças relacionadas à saúde mental, não são exclusividade aos seres humanos, os animais também têm emoções. Sendo elas, tristeza, ansiedade, depressão, hiperatividade. Desse modo, devemos ficar atentos ao comportamento do animal, e em como estimulá-lo para sua saúde mental ficar sempre em dia. 

 

4- Conexões e afeto

Os gatos, assim como outros animais, são capazes de criar conexões reais, e afeto pelos tutores, e até mesmo outros bichinhos. Eles demonstram esse carinho especial, em ações como ronronar ou deitar perto. 

Nossos pets tem muito a ver conosco. Por isso devemos cuidar de todos os aspectos da sua vida, e respeitar sua personalidade. 

 

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Como aumentar a expectativa de vida do cachorro

Acho que o desejo de todo o tutor é que seus amiguinhos de quatro patas vivessem muito mais anos ao seu lado. No entanto, como já sabemos os animais tem um jeito diferente de contar a idade, e sua expectativa de vida para nós é relativamente baixa. Apesar de querermos que os pets vivam para sempre, felizes e saudáveis, isso não é possível. Mas, podemos entender como aumentar a expectativa de vida do cachorro. 

 

Como aumentar o tempo de vida do pet

O tempo de vida de um cachorro está ligado a qualidade de vida que ele tem, ou seja, incluí muitos aspectos. Como por exemplo: 

 

1- Vacinação 

Manter a carteirinha de vacinação do animal em dia, é essencial para a sua saúde. Pois irá ajudar na prevenção de inúmeras doenças, muitas delas mortais. Desse modo, você garante a saúde do seu pet para que ele viva por mais tempo. 

 

2- Alimentação de qualidade

A alimentação é muito importante para a nossa saúde, e para os bichinhos não seria diferente. Consumir uma ração de qualidade, vai suprir as necessidades nutricionais do pet, mas também o tutor pode optar por suplementação. Que vai ajudar na imunidade e até no comportamento do animal. 

 

3- Atividades físicas e brincadeiras

Mesmo que seu bichinho seja preguiçoso, é importante estimulá-lo a se exercitar. Pois assim, vai fortalecer seus músculos e articulações, e ajudar contra a obesidade. Além disso, brincar com seu pet, vai além da saúde física, é bom para seu emocional. Desse modo, brincadeiras são ótimas para lidar com ansiedade, depressão e até mesmo hiperatividade. 

 

4- Visitas periódicas ao veterinário

Um dos pontos mais importantes é ir ao veterinário regularmente, não apenas ao sinal de alguma doença. Sendo assim, irá garantir a prevenção de doenças, e o diagnóstico precoce para tratamento de sucesso. 

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Conheça a principais doenças em gatos filhotes

Quando o gatinho é filhote, é normal que sua saúde seja mais frágil, pois ainda está em fase de vacinação. Além disso, seu organismo ainda está se fortalecendo. Apesar do leite da mãe conter muitos nutrientes e anticorpos, é necessário um cuidado a mais nessa fase da vida. Desse modo, podem ser alvos de algumas doenças. Conheça as principais doenças em gatos filhotes. 

1- Vírus da Imunodeficiência Felina (FIV)

Popularmente conhecida como AIDS felina, é transmitida através de relações sexuais e mordidas. Os principais sintomas são: Infecções devido a baixa imunidade, febre, emagrecimento, anemia, problemas de pele e intestino. 

 

2Vírus da Leucemia Felina (FeLV)

Uma doença bem perigosa pois atinge todo o organismo. E por ser altamente contagioso, podendo passar de mãe para filhote durante o parto, e através de arranhões e mordidas. Os sintomas são variados, por atingir todo o organismo do felino, como por exemplo: fraqueza, anemia, emagrecimento, surgimento de tumores e diarréia. 

 

3- Panleucopenia Felina

Uma doença de alta mortalidade para gatos com menos de 1 ano, e seu vírus é resistente a desinfetantes. Essa doença se prolifera através de ambientes contaminados, fezes e também durante o parto. Seus sintomas também são amplos, contando com diarréia, fraqueza, apatia, e até convulsões.

Como pudemos perceber essas doenças são perigosas para gatos filhotes, e que seus sintomas são bem parecidos. Portanto, leve seu pet ao veterinário para o diagnóstico correto, e mantenha a vacinação sempre em dia. Pois, muitas doenças como essas são evitadas a partir da vacinação. 

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Mitos e verdades sobre pulgas

As pulgas são os visitantes mais indesejados, tanto para o pet quanto para o tutor. Pois, além da coceira, sua picada pode causar alergias e irritabilidade. Por isso, é importante saber tudo sobre esses bichinhos, e como evitá-los. Além disso, existem muitos mitos e verdade sobre pulgas, que você precisa saber.

 

1- Animais que moram na cidade grande não pega pulga 

Mito! Nenhum bichinho está imune às pulgas. Sendo assim, as pulgas e até mesmo carrapatos, podem viver na cidade, pois existem inúmeros lugares onde podem viver. Como por exemplo: praças, parques e jardins. E mesmo que seu pet não saia muito de casa, pode chegar até ele através de visitas de outros pets, e até mesmo ratos e pombos. Ou seja, não existe um lugar 100% seguro. 

 

2- No inverno não tem perigo

Mito, de novo! Apesar do verão ser a época mais propícia a pulgas, é preciso atenção redobrada. No inverno elas ainda estão por aí. E é justamente em dias mais frios que procuram locais mais quentes, ou seja, dentro de casa. 

 

3- As pulgas podem picar os humano 

Verdade! Os humanos não são imunes a picadas das pulgas. Por isso, é sempre bom ficar atento aos gramados, e lugares abafados e escuros. E principalmente com crianças que gostam de brincar em áreas externas.

 

4- As pulgas se proliferam muito rápido

Verdade! Além dos ovos eclodirem em no máximo 10 dias, e serem resistentes a temperaturas altas e umidade, o que chama atenção é a quantidade. Podendo chegar até 40 ovos, por vez.

Por isso, é importante manter o ambiente sempre limpo. E além disso, cuidar da higiene do pet, usando sabonetes anti pulgas, e até mesmo medicações para evitar. Sendo assim, esses cuidados devem ser feitos durante todo o ano. 

 

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Ansiedade e medo podem estar ligados à genética?

Um estudo Filandês foi o responsável por expor mais a mente dos cães. Que os animais têm sentimentos e emoções, já não é novidade, mas você sabia que ansiedade e medo podem estar ligados à genética? Assim, como a agressividade também. Entenda como. 

 

Fatores que influenciam o comportamento do pet

Antes de entrarmos no assunto genética, precisamos entender que existem outros fatores que podem influenciar em alguns comportamentos. Sendo eles, fatores do ambiente, rotina e até mesmo idade. Como por exemplo, um pet que já é idoso pode ser mais sensível a ruídos, e até mesmo mais estressado. Enquanto um filhote é mais agitado e hiperativo. Além disso, os machos têm uma tendência maior a serem agressivos com o passar dos anos. Desse modo, o ambiente em que o pet vive, pode colaborar para ele ser mais estressado ou calmo, e sua rotina pode ditar muita coisa em seu comportamento. 

A maioria dos cães demonstram medo de barulhos altos, como fogos de artifício, pessoas estranhas. E essas situações podem gerar ansiedade, agitação e até agressividade. Mas algumas raças apresentaram reações em comum, veja abaixo. 

 

Sensibilidade a barulho

Algumas raças foram apontadas como mais sensíveis a ruídos, como por exemplo: Wheaten Terriers, Collie e Staffordshire Bull Terriers. No entanto, animais como labrador e pastor alemão, não ficam tão impactados com barulhos. 

 

Medo de estranhos

A presença de uma pessoa desconhecida para o pet, pode causar muitas emoções, e uma delas é o medo. Raças que demonstraram medo de estranhos, foram:  Pastor de Shetland, Schnauzer e Bernese Mountain Dog. Já o Border Collie, ficou tranquilo enquanto dividia a sala com um desconhecido. 

 

Agressivo a estranhos

As raças que demonstraram mais estresse em uma situação atípica, e demonstrou isso de forma mais agressiva, foram: Schnauzer, Pastor Alemão e Border Collie. Enquanto os labradores são do time “paz e amor”.

 

Hiperatividade

Os campeões da agitação e hiperatividade foram os, Goldens e Pastor Alemão, Staffordshire Bull Terriers e o Border Collie. Porém, os Terrier de Trigo, Schnauzer e Collie, demonstravam mais autocontrole.

Vale ressaltar que a genética age até certo ponto, por que o ambiente que o animal vive e sua criação que vai ditar como será seu comportamento. Além disso, cada pet tem sua personalidade e preferências.

 

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4 doenças de coração mais comuns em pet

As doenças de coração podem afetar o seu animal de estimação devido a fatores genéticos, ou a idade do pet. No entanto, uma doença de coração não tem cura, a sua tendência é ser progressiva. Ou seja, com o passar do tempo irá se agravando, até porque o animal vai envelhecendo e ficando com a saúde mais frágil. Portanto, conheça as 4 doenças de coração mais comuns em pet. 

 

Doenças mais comuns 

Algumas dessas doenças podem estar relacionadas ao porte, e idade do pet. Como por exemplo:

 

1- Insuficiência cardíaca congestiva 

É considerado uma das doenças mais graves de coração. Pois é causada pela insuficiência de bombeamento de sangue, o que causa um acúmulo nos vasos, e dificulta o fluxo normal de sangue. 

 

2- Cardiomiopatia hipertrófica e dilatada

O músculo cardíaco acaba se enfraquecendo e afinando, o que impede a contração correta do coração. Mais comum que aconteça com cães de porte grande.

3- Dirofilariose 

Um verme se aloja no órgão e impede a passagem de sangue. Essa doença é transmitida através da picada de um mosquito. Desse modo, pets que moram perto de áreas endêmicas correm mais risco. 

 

4- Valvulopatia 

Mais comuns em cães de porte pequeno, a valvulopatia também conhecida como sopro no coração, é uma deformidade anatômica no órgão. Que é caracterizado por uma desregulagem na passagem de sangue, que causa uma insuficiência cardíaca. 

Sinais de problemas cardíacos 

Essas doenças só podem ser diagnosticadas por exames e por profissionais. No entanto, o pet pode demonstrar alguns sinais no dia a dia. Como por exemplo: 

 

  • Dificuldade para respirar
  • Inchaço nas pernas e abdômen 
  • Tosse contínua 
  • Apatia
  • Cansaço e fraqueza 
  • Falta de apetite 
  • Desmaios

Portanto, ao qualquer sinal desses sintomas leve seu bichinho ao veterinário. Além disso, o hábito de realizar check-ups ajudam na prevenção e tratamento precoce das doenças. Desse modo, aumenta a qualidade de vida do seu pet. 

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Gato vomitando ração, o que pode ser?

Os felinos são animais com mais tendência a vômito e regurgitação, devido a sua prática de banho. Pois acaba ingerindo muito pelo durante as lambidas do banho. No entanto, o vômito é mais “agressivo”, quando o que está no estômago é colocado para fora de forma ativa. Já a regurgitação, acontece de forma passiva, ou seja, um movimento natural e sem força. Mas se o gato está vomitando ração, o que pode ser? 

Motivos que fazem os gatos vomitar

Alguns fatores externos podem levar o gato a essa condição, por isso é importante estar atento a alguns pontos da rotina do pet. Como por exemplo: 

  • Mudança na alimentação 
  • Uso de algum medicamento
  • Acesso a área externa e contato com algumas plantas 
  • Se outros animais que convivem junto estão vomitando 
  • Perda de peso e falta de apetite
  • Mudança de casa, ou chegada de um novo membro

O pet pode estar passando por situações estressantes, ou até mesmo de intoxicação por ingerir alguma planta. As causas podem ser diversas, portanto observe o comportamento e rotina do felino, e leve ao veterinário para o diagnóstico e tratamento. 

Preste atenção nos sinais

Apesar de ser algo até que recorrente na vida do felino, o vômito pode indicar problemas mais sérios, como doenças intestinais. Por isso é importante prestar atenção nas condições do pet, e em alguns sinais. Como por exemplo: 

  • Avermelhado ou com sangue: Pode indicar úlceras, envenenamento, ou doenças que geram coágulos. 

 

  • Branco ou espuma: Relacionado com uma inflamação no revestimento do intestino. 

 

  • Líquido transparente ou água: Algumas doenças como diabetes, aumentam o consumo de água, e podem causar vômito.

Esses são alguns exemplos de colorações que indicam algum problema de saúde. Portanto, se o gatinho está vomitando com frequência, e principalmente se não se alimentar pelas 12 horas seguintes, leve-o imediatamente ao veterinário. 

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Outubro rosa dos pets

O mês de outubro é focado na conscientização sobre o câncer de mama nas mulheres. E no mundo animal não seria diferente, aproveitando o impacto que esse movimento tem, surgiu o outubro rosa para pets. Sendo assim, o objetivo é conscientizar os tutores sobre o câncer de mama em cães e gatos. 

 

Câncer de mama

Apesar de ser mais comum nos cachorros do que em gatos, é uma dos tipos de câncer mais comum entre as fêmeas. Por ser uma doença inicialmente silenciosa, ou seja, sem sinais de mal estar, dores, febre ou vômito, é ainda mais perigosa. Desse modo, o maior indício da doença é o surgimento de caroços na região da mama. Por isso, existe esse mês de conscientização, para lembrar os tutores do perigo do câncer, e de cuidar da saúde do animal levando para o veterinário. 

 

Sintomas 

Como já citado anteriormente, é uma doença silenciosa, então não tem sintomas aparentes no início. Sendo assim, a principal forma de diagnóstico é notar o crescimento de caroços na região das mamas. Desse modo, pode ser feito um exame de biópsia, ou de imagem, para a conclusão do diagnóstico.  Por isso, é importante as consultas frequentes ao veterinário, para garantir que a saúde do seu pet esteja em dia. E caso haja algum problema, pode ser feito o diagnóstico precoce para o tratamento da doença.

 

Tratamento

Após serem realizados todos os exames necessários para entender a gravidade do câncer, sendo eles radiografia, tomografia, biópsia e outros exames de imagem, pode se iniciar o tratamento. Os dois tratamentos mais comuns são a cirurgia ou quimioterapia, podendo ser usados em conjunto. Sendo que a remoção por cirurgia indicada quando o tumor não está tão avançado e profundo. Já a quimioterapia em casos quando operar é muito arriscado. Quanto mais cedo diagnosticado, maiores as chances de cura.

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A melhor forma de demonstrar amor é o cuidado. Por isso leve seu pet ao veterinário para consultas de rotina, e check ups. Para saber mais, nos siga nas redes sociais e acompanhe nosso blog.