Mês: fevereiro 2023

A raça PitBull é cercada por diversos mitos relacionados ao perigo e agressividade. No entanto, quem tem um pet dessa raça, sabe que isso não passa de um mito. Pois quando o animal é tratado com amor, respeito e adestrado, não tem como ter comportamentos agressivos. No entanto, para seu pet ter qualidade de vida, é importante alguns cuidados com cachorros da raça PitBull.

Adestramento 

Muitas raças precisam passar pelo adestramento, não apenas os PitBulls. No entanto, é interessante que eles tenham esse treinamento, para serem pets um pouco bagunceiros e agitados. 

Passeios frequentes 

Para que o pet não fique estressado ou ansioso é importante que faça passeios diariamente. Além de ajudar o animal a se manter acostumado a socializar com outros animais e humanos.

Exercícios físicos

Devido ao seu tipo físico, o PitBull precisa se exercitar diariamente. Desse modo, se mantém saudável, com músculos e ossos fortes. Além de gastarem energia, e se manterem mentalmente saudável. 

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Os labradores são uma raça muito dócil, brincalhona e inteligente. Além disso, se dão muito bem com crianças e outros pet. No entanto, como todo animal, para ter qualidade de vida o tutor deve ficar atento a alguns cuidados. 

Vacinação

A vacinação é importante para qualquer animal. Ela garante a proteção de diversas doenças, muitas até mortais. Além disso, é o primeiro passo para oferecer uma vida longa e saudável para o animal.

Alimentação de qualidade

Cada animal, dependendo da sua idade, tem necessidades nutricionais que precisam ser supridas. Portanto, ofereça sempre alimentação de qualidade, podendo incluir outros alimentos, indicados pelo veterinário. Além disso, consulte um veterinário para saber se a suplementação alimentar é necessária. 

Rotina de passeios ou espaço para brincar 

Os labradores são uma raça muito inteligente e ativa. Por isso, caso fique apenas dentro de casa ou  presos, tendem a ficar estressados, ansiosos e até mesmo depressivos. Por isso, tenha uma rotina de passeio para realizar com o pet, e caso seja possível, um espaço para que ele fique livre e brincando.

Escovar os pelos semanalmente 

É importante para a saúde da pele e dos pelos, que seja escovado semanalmente. Desse modo, todo o excesso de pelagem vai sair, deixando mais fácil que o animal regule a temperatura corporal, e não espalhe pelos pela casa.

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Durante as estações as necessidades do animal podem e vão mudar. Seja no quesito pelos, e temperatura. Ou até mesmo, as necessidades alimentares e de bem estar. Por isso, a alimentação do pet no verão exige alguns cuidados e atenção. Veja a seguir. 

Cuidados com a alimentação do pet no verão 

No calor ou no frio, a alimentação do animal deve ser de qualidade e adequada a sua idade e indicação veterinária. Por isso, a ração é indispensável para suprir as necessidades nutricionais. No entanto, o tutor deve se atentar a outros detalhes, como por exemplo: 

• Hidratação: Devido ao calor o pet pode sofrer de desidratação, por isso água fresca e em abundância não pode faltar.

• Adicionar frutas na alimentação: Com o acompanhamento e indicação de um veterinário, o tutor pode adicionar frutas na alimentação do animal. Além de nutritivas, vão incrementar a alimentação do pet, e trazer novas experiências.

• Criatividade no preparo: Seja criativo na hora de alimentar seu pet. No verão o tutor pode preparar picolés por exemplo. Que vão refrescar o pet, e tornar o momento de comer mais divertido.

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Durante o verão é comum que o animal sofra com dores de barriga. Seja por mal estar do calor, água ou alimentos contaminados. Portanto veja tudo o que você precisa saber sobre dor de barriga canina.

Sintomas 

Os sintomas podem variar ou ser em graus diferentes, como por exemplo:

• Desconforto abdominal 
• Diarreia 
• Vômito 
• Apatia
• Perda de apetite 
• Perda de peso

Tratamento

O tratamento vai variar de acordo com a causa da doença. Por isso é importante consultar um médico veterinário, para que o diagnóstico seja correto. Alguns possíveis tratamentos são:

• Uso de remédios para a flora intestinal 
• Muita hidratação 

Porém se a causa for mais séria, do que uma virose, ou intoxicação alimentar, o animal pode precisar de medicação intravenosa, ou até mesmo ser internado. Outras possíveis causas da dor de barriga canina podem estar relacionadas ao emocional do pet. Ou seja, mudanças, estresse e ansiedade.

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Quando se trata da saúde e bem-estar do animal de estimação todo cuidado é pouco. Algumas pessoas levam seus bichinhos no veterinário apenas quando filhotes para vacinar ou quando ficam doentes, mas o ideal para garantir uma vida longa e saudável para seu pet é indispensável consultas de rotina ao veterinário. A melhor forma de cuidado é a prevenção, muitas vezes o animal não demonstra sintomas graves, mas já pode estar desenvolvendo algum problema de saúde. 

Qual a frequência de consultas?

Essa frequência varia de acordo com a fase da vida que o animal está. Os animais envelhecem mais rápido que os humanos, e acabam precisando de alguns cuidados especiais. Na fase da infância, o ideal seria consultas mensais até os 6 meses, pois nesse período são aplicadas todas as vacinas. A partir dos 7 meses de idade são considerados adultos, as visitas podem passar a ser anuais, realizando check-up e tomando doses de reforço das vacinas. Já quando atingem a velhice aos 7 anos, o ideal seria visitas semestrais. Fique sempre atento a qualquer comportamento diferente do animal, na velhice é recomendado exames que mostrem o funcionamento dos órgãos.

Também é importante manter a higiene do animal em dia, sendo feita em casa ou no veterinário o  controle de pulgas e carrapatos. Fazendo essa higienização você pode observar o animal, ficando atento a possíveis problemas de pele. Siga as orientações do seu veterinário a respeito de exames necessários e frequência de consultas, pois ele vai conhecer a necessidade do seu pet. 

Todos esses cuidados devem ser levados em consideração quando se adota um bichinho, a qualidade de vida faz parte dos direitos dos animais.

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Os pets também têm a opção de viajar de avião, assim como seus tutores. No entanto, é necessários alguns cuidados a mais para garantir seu bem estar. Já que os animais vão em alas diferentes no avião. Veja quais cuidados ter quando o pet vai viajar de avião.

1- Vacinas e documentos 

É necessário que o animal tenha um atestado recente que comprove seu estado de saúde, no caso é necessário que esteja saudável. Além disso, a carteira de vacinação deve estar atualizada.

2- Alimentação

É ideal, como em qualquer viagem, que diminua a quantidade de comida horas antes da viagem. No entanto, mantenha o pet bem hidratado.

3- Sedação

Não é recomendado sedar o animal para a viagem, pois veterinário aponta que pode causar algum problema na respiração do animal. 

O tutor pode optar em tirar um passaporte vitalício para o pet, para facilitar a concentração de informações. Lembrando que em caso de viagens internacionais, o atestado de saúde deve ser válido por mais dias. E muitas companhias áreas não transportam raças com focinho encurtado, como boxer, pug e bulldog, devido a questões respiratórias. 

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Durante o ano, contamos com diversos meses voltados para conscientização de doenças e problemas de saúde, tanto para animais quanto para humanos. Como por exemplo: Outubro Rosa, Novembro Azul e Janeiro Branco. E o mês de fevereiro não fica de fora. É conhecido como fevereiro roxo para pets, um mês voltado a conscientização e prevenção sobre doenças que podem atingir os animais na velhice, principalmente doenças neurodegenerativas.

Sintomas de doença neurodegenerativa

As doenças neurodegenerativas afetam o sistema nervoso do pet, e causam dificuldade em várias ações diárias do animal. Como por exemplo, dificulta a alimentação, sono e brincadeiras. Fique atento a sinais no comportamento do pet que indica possíveis problemas degenerativos, como por exemplo:

• Alteração de sono
• Mudança de comportamento com o tutor 
• Faz as necessidades em lugares incomuns 
• Paralisia 
• Espasmos 
• Convulsões

Ao perceber alguma dessas anormalidades, é importante levar seu pet ao veterinário para que o diagnóstico seja feito. Pois, os animais quando já idosos, precisam de mais atenção e cuidados, para manter uma qualidade de vida na velhice. 

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