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Seu pet está estressado? Veja o que o estresse pode fazer com seu bichinho

O estresse pode ser uma condição muito prejudicial para a saúde dos animais de estimação, podendo afetar tanto a sua saúde física como emocional. Quando os animais estão estressados, seu sistema imunológico pode ficar comprometido, tornando-os mais suscetíveis a doenças e infecções. Além disso, o estresse também pode levar a comportamentos indesejáveis, como agressão, destruição de objetos ou automutilação.

Causas do estresse

Os animais podem ficar estressados por várias razões, como mudanças na rotina, solidão, medo, falta de atividade física, dor ou desconforto físico, entre outras. É importante lembrar que os animais não são capazes de expressar suas emoções da mesma forma que os humanos, por isso, os proprietários precisam estar atentos a sinais de estresse em seus animais de estimação, como perda de apetite, mudanças de comportamento ou latidos excessivos.

Os animais de estimação que são submetidos a situações de estresse prolongado podem sofrer danos físicos, como problemas cardíacos, gastrointestinais, respiratórios e até mesmo problemas de pele. Além disso, o estresse também pode afetar o estado mental dos animais de estimação, aumentando o risco de desenvolver transtornos comportamentais e psicológicos.

Como evitar

Para evitar que seus animais de estimação fiquem estressados, os proprietários podem tomar algumas medidas simples, como garantir que os animais tenham acesso a uma dieta equilibrada, água fresca e um ambiente limpo e seguro. Além disso, é importante garantir que os animais de estimação tenham atividades físicas suficientes e estejam bem socializados, permitindo que eles interajam com outros animais e pessoas de forma adequada.

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Principais cuidados para cães com dermatite 

A dermatite em cães é uma condição de pele muito comum que pode ser causada por uma variedade de fatores, incluindo alergias, parasitas e infecções fúngicas ou bacterianas. Se o seu cão foi diagnosticado com dermatite, é importante tomar medidas para aliviar a coceira e o desconforto associados à condição. Aqui estão alguns dos principais cuidados a serem tomados quando o seu cachorro tem dermatite:

Mantenha a pele do seu cão limpa e seca

 A higiene adequada é fundamental para prevenir infecções secundárias e ajudar a controlar a dermatite. Certifique-se de limpar regularmente a pele do seu cão com um xampu suave e sem fragrância e, em seguida, secá-la completamente. Evite banhos excessivos, pois eles podem ressecar ainda mais a pele.

Mantenha seu cão longe de possíveis alérgenos

 Se a dermatite do seu cão for causada por alergias, é importante identificar e evitar os alérgenos. Isso pode incluir mudanças na dieta, evitando determinados produtos químicos ou perfumes e manter o cão afastado de gramados tratados com pesticidas.

Administre medicamentos conforme prescrição

 O veterinário pode prescrever medicamentos orais ou tópicos para ajudar a aliviar a coceira e a inflamação associadas à dermatite. É importante seguir as instruções do veterinário para garantir que o medicamento seja administrado corretamente e por tempo suficiente.

Controle as infestações parasitárias

 Parasitas como pulgas e carrapatos podem piorar a dermatite, então é importante manter seu cão protegido contra essas infestações. Use produtos de controle de parasitas recomendados pelo veterinário e examine regularmente a pele do seu cão para detectar a presença de pulgas ou carrapatos.

Mantenha o cão confortável

 Cães com dermatite podem se sentir desconfortáveis ​​e irritados, por isso é importante garantir que eles tenham um ambiente confortável. Forneça uma cama macia e limpa para o seu cão, e evite roupas ou acessórios que possam irritar ainda mais a pele.

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Principais doenças de pele em cães

As doenças de pele em cães são muito comuns e podem ter várias causas, incluindo alergias, parasitas, doenças autoimunes, infecções fúngicas ou bacterianas, entre outras. Algumas das principais doenças de pele em cães são:

Dermatite alérgica

É uma reação alérgica a pulgas, carrapatos, ácaros ou outros alérgenos que causa coceira intensa, vermelhidão, inflamação e perda de pelo. É uma das doenças de pele mais comuns em cães.

Sarna

 É uma infestação de ácaros que causa coceira intensa, erupções cutâneas e crostas na pele. Existem vários tipos de sarna, incluindo sarna sarcóptica, sarna demodécica e sarna otodécica.

Infecções bacterianas

Bactérias como Staphylococcus e Streptococcus podem infectar a pele do cão, causando vermelhidão, inflamação, dor e, às vezes, pus.

Infecções fúngicas

Fungos como a Malassezia podem causar infecções na pele do cão, causando coceira, vermelhidão e descamação. A dermatite seborreica é uma doença de pele fúngica comum em cães.

Pioderma

 É uma infecção bacteriana secundária que ocorre quando a pele do cão já está irritada ou danificada por outra doença de pele. Causa erupções cutâneas, vermelhidão e pus.

Tumores de pele

Cães também podem desenvolver tumores de pele, que podem ser benignos ou malignos. É importante examinar regularmente a pele do seu cão em busca de caroços, nódulos ou lesões que possam ser indicativos de um tumor.

O tratamento para doenças de pele em cães depende da causa subjacente e pode incluir medicamentos tópicos ou orais, mudanças na dieta, tratamentos parasitários, banhos medicamentosos e, em alguns casos, cirurgia. É importante levar o seu cão ao veterinário se notar quaisquer alterações na pele do seu animal de estimação, a fim de obter um diagnóstico adequado e tratamento oportuno.

 

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As doenças cardíacas em cães são comuns e podem afetar todas as raças. No entanto, existem algumas raças que têm uma maior predisposição a essas condições.

Boxer

Uma dessas raças é o Boxer. Os Boxers são propensos a desenvolver cardiomiopatia dilatada, uma condição em que o coração do cão se torna grande e fraco, não sendo capaz de bombear sangue adequadamente para o corpo. Outras raças que também são propensas a essa condição incluem Doberman Pinschers, Grandes Daneses e Cocker Spaniels.

Spaniels da Inglaterra

Os Spaniels da Inglaterra, incluindo o Cocker Spaniel, são propensos a desenvolver uma condição conhecida como síndrome da válvula mitral degenerativa. Isso ocorre quando a válvula mitral no coração do cão começa a se degenerar, causando vazamento de sangue e uma série de problemas cardíacos.

Cavalier King Charles Spaniels 

Os Cavalier King Charles Spaniels também são suscetíveis a essa condição, bem como a cardiomiopatia dilatada.

 Pastor Alemão

Outra raça que tem uma maior predisposição a doenças cardíacas é o Pastor Alemão. Eles podem desenvolver cardiomiopatia dilatada, bem como uma condição conhecida como estenose aórtica, que ocorre quando a válvula aórtica do coração não se abre corretamente, reduzindo o fluxo sanguíneo.

 Schnauzers

Os Schnauzers miniatura também são propensos a doenças cardíacas, incluindo cardiomiopatia dilatada e estenose aórtica.

É importante lembrar que, embora essas raças sejam mais suscetíveis a doenças cardíacas, qualquer cão pode desenvolvê-las. É fundamental que os proprietários monitorem de perto a saúde cardíaca de seus cães e levem-nos ao veterinário regularmente para exames de rotina e detecção precoce de possíveis problemas cardíacos.

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Principais vacinas que todo gato precisa tomar

Assim como os seres humanos, os gatos precisam de vacinação para se protegerem contra doenças potencialmente graves. Existem várias vacinas que um gato pode precisar, dependendo de sua idade, estilo de vida e outros fatores.

Aqui estão as principais vacinas que os gatos devem tomar:

Tríplice viral

 Também conhecida como FVRCP, esta vacina protege contra a rinotraqueíte viral felina, calicivírus felino e panleucopenia felina. Estas doenças são altamente contagiosas e podem ser fatais em gatos jovens ou em gatos idosos com sistemas imunológicos comprometidos.

Vacina antirrábica

 A vacina antirrábica é importante para proteger o gato contra a raiva, uma doença infecciosa que pode ser transmitida aos seres humanos. A vacinação é geralmente obrigatória por lei em muitas áreas.

FELV

 A vacinação contra o vírus da leucemia felina (FELV) é recomendada para gatos que têm acesso ao exterior ou que convivem com outros gatos que têm acesso ao exterior. A leucemia felina é uma doença infecciosa e incurável que pode ser transmitida por contato direto entre gatos.

Chlamydia felina

 A vacinação contra a chlamydia felina é recomendada para gatos que correm risco de contrair a doença. Esta infecção bacteriana pode causar conjuntivite, pneumonia e outros sintomas em gatos.

Bordetella

A vacinação contra a Bordetella é recomendada para gatos que passam tempo em abrigos ou em ambientes com muitos gatos. A Bordetella é uma bactéria que pode causar infecções respiratórias em gatos.

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Meu pet não está comendo, o que faço? 

Se o seu cachorro não está comendo, isso pode ser um sinal de que algo está errado. Existem diversas razões pelas quais um cachorro pode perder o apetite, incluindo problemas de saúde, estresse, mudanças na dieta ou ambiente, entre outros.

Aqui estão algumas coisas que você pode fazer se o seu cachorro não está comendo:

Leve-o ao veterinário

 Se o seu cachorro não está comendo há mais de um dia, é importante leva-lo ao veterinário para descartar qualquer problema de saúde. O veterinário pode examinar o cachorro e determinar se há algum problema médico subjacente que está causando a perda de apetite.

Verifique se há mudanças na dieta ou no ambiente

Se você mudou a dieta ou o ambiente do cachorro recentemente, isso pode ser a causa da perda de apetite. Tente voltar à rotina normal do cachorro e observe se o apetite dele volta.

Ofereça alimentos diferentes

Tente oferecer diferentes tipos de alimentos ao cachorro para ver se ele se interessa por algo. Alguns cachorros podem preferir alimentos mais úmidos ou com mais sabor.

Mantenha a água limpa e fresca

Certifique-se de que o cachorro tenha acesso a água fresca e limpa o tempo todo. A desidratação pode levar à perda de apetite, por isso é importante que o cachorro esteja bem hidratado.

Evite oferecer guloseimas

 Oferecer guloseimas ou petiscos pode fazer com que o cachorro perca o interesse na comida regular. Tente evitar oferecer muitos petiscos e mantenha a alimentação equilibrada.

Lembre-se de que, se o seu cachorro continuar sem comer, é importante procurar a ajuda de um veterinário. A perda de apetite pode ser um sinal de uma condição médica subjacente e, quanto mais cedo você levar o cachorro ao veterinário, melhor será o prognóstico.

 

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Como construir uma boa relação entre cão e gato 

Quando se trata de apresentar um novo cão a um gato, é importante ter em mente que a adaptação pode levar algum tempo e requer cuidados especiais. Aqui estão algumas dicas para ajudar na adaptação entre um cão e um gato:

Faça uma apresentação gradual

O ideal é apresentar o cão e o gato em um ambiente neutro, como uma sala de estar ou um quintal. É importante que o cão esteja com uma coleira e guia e o gato em um local seguro, como uma caixa transportadora. Permita que os animais se aproximem aos poucos e monitore suas reações. Se houver sinais de agressividade, afaste-os e tente novamente mais tarde.

Forneça espaços separados

 No início, é importante que cada animal tenha seu próprio espaço para se sentir seguro. Forneça uma cama, brinquedos e uma tigela de comida e água separadas para cada animal. Isso pode ajudar a evitar conflitos e permitir que cada animal se sinta mais à vontade.

Supervisione as interações

Nos primeiros dias, é importante supervisionar as interações entre o cão e o gato. Mantenha o cão na coleira e guia quando estiverem juntos e nunca deixe-os sozinhos sem supervisão. Se houver sinais de agressividade, afaste-os imediatamente e tente novamente mais tarde.

Recompense o bom comportamento

 Quando o cão e o gato interagirem sem agressividade, recompense-os com elogios e petiscos. Isso pode ajudar a criar uma associação positiva entre os animais e incentivar comportamentos pacíficos.

Seja paciente

 A adaptação entre um cão e um gato pode levar tempo, e é importante ter paciência. Cada animal tem sua própria personalidade e pode levar tempo para se acostumar com o outro. Com o tempo e cuidados adequados, muitas vezes é possível que cães e gatos se tornem amigos próximos e companheiros fiéis.

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A importância de castrar o gato macho

A castração é um procedimento muito importante para gatos machos, que traz diversos benefícios para a saúde e o bem-estar dos animais. A seguir, falaremos sobre as principais razões pelas quais é recomendável castrar o seu gato macho.

Prevenção de doenças

 A castração pode prevenir diversas doenças relacionadas ao aparelho reprodutor masculino, como o câncer de próstata e o tumor testicular. Além disso, a castração também pode ajudar a prevenir infecções urinárias, que são comuns em gatos não castrados.

Redução do comportamento agressivo

 Gatos não castrados podem ser mais agressivos e territorialistas, especialmente com outros gatos do mesmo sexo. A castração pode reduzir esses comportamentos agressivos e fazer com que o seu gato se torne mais dócil e amigável.

Evita a marcação de território

Os gatos machos não castrados têm o hábito de marcar o território com urina, o que pode ser um problema dentro de casa. A castração pode ajudar a reduzir ou eliminar esse comportamento.                                   

Controle da população felina

 A castração também é importante para controlar a população felina, evitando que os gatos machos se reproduzam indiscriminadamente e contribuam para o aumento do número de gatos abandonados nas ruas.

Melhoria da qualidade de vida

 Por fim, a castração pode melhorar a qualidade de vida do seu gato, reduzindo o estresse e a ansiedade relacionados ao comportamento reprodutivo. Além disso, a castração pode aumentar a expectativa de vida do seu gato, uma vez que ele estará menos propenso a doenças relacionadas ao sistema reprodutor. 

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3 dicas para passear com o gato

Passear com um gato pode ser uma atividade divertida e enriquecedora para o animal, mas também pode ser um desafio, especialmente se você não estiver familiarizado com o comportamento felino. Aqui estão três dicas para tornar seus passeios com o gato mais agradáveis e seguros:

1- Escolha o equipamento certo

Antes de começar a passear com o seu gato, certifique-se de que ele esteja usando um equipamento adequado. Diferentemente dos cães, a maioria dos gatos não se adaptam bem a coleiras e guias, então o ideal é usar um arnês próprio para gatos. Escolha um arnês confortável, que não aperte ou machuque o seu gato, e verifique se ele está bem ajustado ao corpo do animal.

2- Comece devagar

Para que o seu gato se sinta à vontade durante os passeios, é importante começar devagar e dar tempo para que ele se acostume com a nova atividade. Comece por deixar o gato usar o arnês dentro de casa, para que ele possa se familiarizar com a 

sensação de ter algo preso ao corpo. Depois, faça pequenos passeios em locais calmos e seguros, como o jardim da sua casa ou uma área com pouca movimentação de carros.

3- Observe o comportamento do gato

Durante os passeios, observe atentamente o comportamento do seu gato. Alguns felinos podem se sentir ameaçados ou assustados com barulhos ou pessoas desconhecidas, então é importante ficar atento a esses sinais de desconforto. Se o seu gato se mostrar agitado ou inquieto, pare o passeio imediatamente e leve-o de volta para casa. Além disso, certifique-se de levar água e snacks para o seu gato durante os passeios, para que ele possa se hidratar e se alimentar adequadamente.

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