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Quando dar banho em gato

A velha história de que os felinos não gostam de água é verdade, lógico que existem algumas exceções. Porém, no geral os gatos apesar de serem animais muito metódicos com a higiene, não costumam gostar de banho da maneira que nós conhecemos. Sendo assim, a expressão “banho de gato” vem da maneira que os felinos preferem fazer sua higiene. Ao contrário do que a expressão sugere, esse processo não é rápido, os pets levam entre 30 a 50% do tempo do seu dia lambendo o corpo. Apesar disso, pode haver circunstâncias que seja necessário um banho convencional. 

Hora do banho!

Como já citado anteriormente, os gatos não gostam muito de tomar banho com água, e produtos com cheiros fortes. Mas em alguns momentos pode ser necessário que ele tome banho dessa forma, como por exemplo:

 

  • Quando o gatinho se suja de uma forma que não vai conseguir se limpar sozinho

 

  • Caso apresente problemas de pele, e seja necessário uso de medicamento na pele 

 

  • Se o felino for da raça Sphynx, pois sua pele acaba sendo mais oleosa, o que pode gerar problemas de pele se não for higienizado

 

Apesar dessas situações, ainda sim deve ser moderado a quantidade de banhos. Pois além de estressante para o pet, não existe uma necessidade de ser um hábito frequente. Deixe que seu gatinho faça a parte dele, eles não gostam quando os humanos fazem isso para ele.

Cuidados durante o banho 

Quando houver a necessidade de dar um banho mais “reforçado” no bichano, alguns cuidados são necessários, já que pode ser uma experiência estressante tanto para o tutor como para o gato. Cuidados como: 

 

  • Não use produtos com cheiros fortes
  • Use shampoo indicado para pets
  • Cuide para que a temperatura da água seja agradável 
  • Escolha um recipiente grande 
  • Use luvas para proteger a mão e os braços de arranhões
  • Certifique-se que o gatinho fique totalmente seco após o banho
  • Cuide para não molhar os ouvidos do gato

 

Além disso, evite ao máximo dar banho em filhotes, pois sua imunidade é mais sensível. Desse modo, pode ficar mais exposto a doenças. Ou seja, somente em casos extremos opte pelo banho em filhotes, e todos os cuidados devem ser redobrados. 

 

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Dicas para viajar com um gato

É normal que o tutor queira passar o máximo de tempo com seu pet, e que em alguns casos deixá-los em casa durante uma viagem não é possível. Porém, a viagem pode se tornar estressante para o felino, por serem animais mais metódicos, e com um temperamento mais difícil. Portanto, confira as dicas para viajar com um gato. 26

Vai levar seu gato para viajar? Confira as dicas 

Algumas dicas podem ajudar a fazer dessa experiência menos estressante para o pet, pois o estresse coloca em risco a saúde do mesmo. Por isso, veja as dicas a seguir. 

 

1- Leve itens familiares, seja a coberta que o pet dorme ou algum brinquedo. Isso vai acalmar o gato, e diminuir a ansiedade dele. 

 

2- A última refeição do seu pet tem que ser pelo menos 2 horas antes da viagem, para que ele não vomite. 

 

3- Tome cuidado com as fugas. Por ser uma situação atípica, e o pet ficar estressado, ele pode tentar fugir.

 

4- Visite um veterinário, para tirar dúvidas sobre quais medicamentos o gato pode tomar para ajudar a controlar a agitação e enjoo durante a viagem. 

 

Os gatos gostam de viajar?

Se o felino já é habituado a viagens, vai ser uma situação mais tranquila. No entanto, os gatos são conhecidos por serem mais caseiros, e não reagirem bem a sair da rotina. Então, é uma situação delicada, que vai gerar estresse para o gato que não gosta de viajar, que é a maioria. 

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Como é o paladar dos gatos

Nosso paladar é complexo, onde podemos sentir vários sabores diferentes, e consequentemente ter nossas preferências de sabores. Sendo assim, uma preocupação dos tutores é como funciona o paladar dos pets, se eles têm preferências por alguns sabores, sendo eles doce, amargo, salgado, ou azedo. No entanto, o paladar dos felinos funciona de forma diferente, e mais limitada. Entenda como é o paladar dos gatos, e como agradar o bichano na hora de comer. 

 

Como deve ser a alimentação dos gatos

Os gatos não conseguem sentir muitos sabores diferentes, e além disso, não é aconselhado oferecer muitos alimentos diferentes. Pois seu organismo não consegue digerir, e acaba fazendo mal para a saúde do pet. No entanto, uma ração de qualidade possui todos os nutrientes necessários para manter uma saúde equilibrada. Deve ser analisado se o animal tem alguma alergia, ou restrição devido alguma doença, assim uma dieta será indicada para atender a necessidade do seu gatinho. Além de contar com a ração seca, ou seja, a tradicional, pode incluir uma ração úmida, o famoso sachê. Os gatos são animais com uma tendência maior a doenças renais, sendo assim, uma ração úmida pode ajudar na hidratação do pet. 

 

Devemos variar na alimentação do pet

Se você está se perguntando se os gatos enjoam de comer sempre a mesma coisa, a resposta é não. Como citado anteriormente, o seu paladar é mais limitado, então não enjoa da ração. No entanto, se você pensa em variar a dieta do pet como uma forma de agrado, primeiramente consulte um veterinário para saber quais os alimentos mais indicados para seu animal. O profissional vai avaliar se existe alguma necessidade nutricional, ou até mesmo uma restrição. Após isso, você poderá incluir alguns petiscos, e até mesmo frutas. Porém, esses alimentos devem ser controlados, para não fazer mal para o pet, podendo levá-lo à obesidade. 

 

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Frutas que os gatos podem comer sem medo

Adicionar alimentos naturais na alimentação dos pets, pode ajudar muito na saúde e na imunidade do animal. No entanto, nem todos os alimentos trazem benefícios, alguns podem ser tóxicos. Como é o caso de algumas frutas e legumes. Por isso, vamos conhecer as frutas que os gatos podem comer sem medo, e seus benefícios para o felino. 

 

Alimentação felina

Apesar de ser predominantemente carnívora, e as rações de carne e peixes serem as favoritas dos gatinhos, tem como inovar na alimentação. Sendo assim, introduzir algumas carnes, rações úmidas e até mesmo frutas. Apesar da ração ter todos os nutrientes necessários, outros alimentos podem colaborar para a dieta, e também pode ser um agrado para o pet. 

 

Frutas recomendadas para gatos

Lembrando que nem todos os gatos vão gostar desses alimentos, por serem animais com bastante personalidade, podem vir a rejeitar essa mudança. Além disso, conforme vão crescendo suas preferências podem mudar. Mas algumas frutas indicadas para incluir na alimentação são:

 

  • Maçã 
  • Melão 
  • Pêra 
  • Melancia 
  • Banana 

 

São frutas ricas em água, o que é muito bom para os gatos, por terem maior tendência a problemas renais. Além disso, na hora de oferecer para o animal é necessário ter alguns cuidados, como por exemplo:

 

  • Lavar bem os alimentos 
  • Retirar a casca
  • Retirar sementes e talos 
  • Não ser consumido frequentemente devido ao açúcar 

 

Frutas proibidas 

Essas frutas são consideradas proibidas por conterem substâncias que podem ser difíceis de digerir, podendo causar intoxicação e má digestão. Como por exemplo:

 

  • Uva 
  • Limão 
  • Laranja
  • Kiwi
  • Abacaxi 
  • Abacate

 

E não se esqueça que os petiscos tradicionais, como biscoitinhos, também tem seu valor nutricional. E que as frutas em excesso podem causar problemas de saúde relacionados à quantidade de açúcar, que o organismo do pet não está acostumado. 

 

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Pressão alta em felinos

Apesar dos gatos serem animais mais pacatos e caseiros, podem desenvolver algumas doenças comuns na sua espécie. Como é o caso da pressão alta em felinos, que é uma condição mais comum em gatos idosos. Sendo assim, os animais que apresentam problemas arteriais, geralmente vem de outra doença pré existente. No entanto, 20% dos felinos não apresentam nenhuma causa aparente, ou histórico de outras doenças. 

 

Tipos de hipertensão 

Existem dois tipos de hipertensão, a primária, que é quando não se tem uma doença aparente, e a secundária, que é causada por algum medicamento ou doença. Veja os exemplos, a seguir:

 

  • Hipertensão primária: Como já citado anteriormente, uma parte dos felinos pode desenvolver pressão alta sem uma causa aparente. Ainda não se sabe até que ponto a genética e o fator ambiente influenciam, sendo necessário mais estudos. 


  • Hipertensão secundária: Ao contrário da primária, esse tipo de pressão alta se desenvolve a partir de outras doenças e uso de medicamentos. Como por exemplo, quando o felino tem diabetes, problemas renais e hipertireoidismo. 

Sendo que essas doenças desregulam todo o organismo do pet, mas também o uso de medicações para tratar essa doença, pode acabar desenvolvendo problemas na pressão arterial. 

 

Diagnóstico 

A forma de descobrir que o seu gatinho está sofrendo pressão alta não é muito diferente da forma que os humanos fazem o diagnóstico. Desse modo, levar o seu pet no veterinário para que os exames sejam realizados, e assim, o diagnóstico seja feito de maneira correta e por um profissional. Os exames são aqueles tradicionais, que todo mundo já fez na vida, onde é usado um aparelho no braço, que irá apertar e depois relaxa, para que seja medido a pressão do fluxo sanguíneo. 

 

Consequências de hipertensão

O número de problemas que a hipertensão pode causar no pet são inúmeros, podendo afetar o funcionamento do coração, e até mesmo a visão do animal. Além disso, pode aumentar o tamanho do coração, e problemas renais, levando até a morte. Desse modo, o felino tende a apresentar convulsões, dificuldade ao andar, depressão, e letargia, quando está afetando o cérebro. 

Por se tratar de uma doença grave quando não diagnosticada e tratada, pode levar à morte. Portanto, levar o pet ao veterinário para consultas de rotina, e check up, ou até mesmo ao perceber alguns sinais, garante a qualidade de vida do seu gatinho.

 

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A importância da adoção

Os animais de estimação fazem toda a diferença em uma casa, trazem alegria e companhia. No entanto, algumas pessoas optam por comprar um pet, por motivos estéticos, no entanto a população de animais abandonados só cresce. Por isso, o debate sobre a importância da adoção tem sido tão presente. 

A adoção pode salvar a vida de um animal. Que por vezes passa por agressões, situações de risco e desnutrição. Ou seja, é uma oportunidade de oferecer uma qualidade de vida para o pet. Veja alguns motivos para optar pela adoção.

 

1- Diminui o número de animais abandonados 

O número de animais abandonados é bem alto, no entanto as pesquisas do IBGE apontam que a maioria dos brasileiros tem um pet em casa, ou desejaria. E os números não baixam devido a preferência de comprar animais de raça, por isso adotar acaba ajudando nesse sentido. 

 

2- Dar um novo sentido para a vida do pet 

Tirar o animal de uma situação de sofrimento, e dar a ele uma realidade com muito amor e cuidado, não tem preço. 

 

3- Felicidade no lar 

A adoção transforma a vida do tutor também. Ter um pet em casa, tira da rotina, e traz alegria para a família toda.

 

4- Faz bem para a saúde 

Já foi comprovado que ter um animal em casa melhora a saúde emocional das pessoas que convivem, aumentam a frequência de atividades físicas, melhorando a saúde física também. 

 

5- Economiza dinheiro

Você não irá desembolsar valores absurdos para comprar um amiguinho peludo. Ou seja, você irá economizar, e seus gastos serão bem menores, podendo ser direcionado para outras coisas como consultas, lazer e alimentação do pet. 

 

6- Não irá financiar o mercado de reprodução de animais de raça 

O mercado de compras dos animais de raça, por muitas vezes, é de exploração. Onde as fêmeas, vivem em condições precárias, sendo obrigadas a se reproduzir, em ciclo infinito. Desse modo, acabam desenvolvendo diversas doenças no útero.  

Por esses motivos a adoção sempre vai ser a melhor opção. Transformando a vida do pet e do ser humano. 

 

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Como saber se cachorra está em trabalho de parto

A cada seis meses, a cachorra entra no cio, e caso não seja castrada, pode engravidar. E é comum que os pais de pet fiquem ansiosos para o dia do parto, e preocupados em como podem ajudar a cachorrinha nesse momento delicado. No entanto,  como saber se a cachorra está em trabalho de parto? Confira.

Como identificar o início do parto

Normalmente, a gestação dura 63 dias em média, e pode ser identificado pelos sintomas que o cachorra demonstra. Como por exemplo, aumento das mamas, e da barriga, vômito, enjoo e até perda de apetite no começo. No entanto, no início do trabalho de parto, o pet demonstra sinais, tais como:

 

  • Isolamento 
  • Agitação
  • Procurar um “ninho”, ou seja, um lugar seguro e confortável 
  • Perda de apetite
  • Temperatura baixa 
  • Contrações 

 

É indicado levar a cachorra ao veterinário durante a gestação, para fazer ultrassom, assim saberá a quantidade de filhotes que está a caminho. Sendo assim, poderá observar se o pet está tendo dificuldades em parir. Porém, no momento do parto, não precisa se desesperar, o processo vai acontecer de forma natural. Mas o tutor deve estar presente, para auxiliar se necessário. Além disso, certifique-se que o local está limpo e confortável. E caso a mamãe não dê conta de limpar o filhotes, esteja pronto com uma toalha para desobstruir o focinho. 

Quando é necessário levar ao veterinário? 

Apesar de ser algo natural para o animal, pode acontecer complicações que precisam da intervenção imediata do veterinário. Como por exemplo:

  • O pet apresenta sinais de muita dor e cansaço 
  • Não nasceu todos os filhotes previstos 
  • Intervalo de nascimento entre um e outro é muito grande 
  • Feto não progride no canal vaginal 

Qualquer um desses sinais, leve ao veterinário o quanto antes, pois pode ser uma questão de vida ou morte. 

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Como lidar com um cachorro hiperativo

Os cães já são animais agitados e super animados, no entanto em alguns casos a agitação é exagerada, juntamente com latidos, comportamento destrutivo e até mesmo agressivo. Sendo esses possíveis sinais de hiperatividade, mas como lidar com um cachorro hiperativo. 

Sinais da hiperatividade canina 

Se o pet está muito desanimado, querendo dormir o tempo todo, e não quer brincar ou passear, algo está errado. No entanto, como saber se o animal está num nível normal ou hiperativo? Fique atento ao sinais, como por exemplo: 

 

  • Agitação 
  • O cão fica sempre ofegante 
  • Comportamento destrutivo 
  • Agressividade
  • Latido em excesso 
  • Girar em círculos 
  • Chamar atenção 
  • Dominância sobre outros cães
  • Desobediência 

O que causa hiperatividade?

Assim como os humanos, os animais precisam ter uma rotina, e nela ter seu momento de gastar energia. Caso contrário, podem aumentar o nível de estresse ou até mesmo apatia. Portanto, antes de diagnosticar seu pet com hiperatividade, analise se está oferecendo a ele os estímulos necessários. Se o animal ficar o dia todo sozinho em casa, é natural que quando chegue em casa ele esteja cheio de energia. Desse modo, o animal precisa que seu tutor dedique um tempo para passear e brincar. 

 

Como amenizar a hiperatividade

Tudo vai depender do grau de hiperatividade do pet, portanto é importante levá-lo ao veterinário para identificá-lo. Pois em alguns casos pode ser recomendado alguns tratamentos alternativos com florais, por exemplo. No entanto, medidas podem ser tomadas diariamente para ajudar o animal a gastar energia. Como dedicar tempo para brincar, passeios e até mesmo o enriquecimento do ambiente com brinquedos, caso ele passe bastante tempo sozinho. 

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Hidroterapia para pets

Os animais necessitam de qualidade de vida, sendo assim a medicina veterinária têm optado por tratamentos que vão além dos convencionais remédios, para garantir a saúde deles. A hidroterapia para pets, é uma forma inovadora e eficiente para auxiliar em tratamentos. 

 

O que é? 

A água é um elemento que tem inúmeros benefícios, principalmente para animais que têm problemas de locomoção. Pois a água, favorece a movimentação do corpo, fortalecimento da musculatura, articulações, pela redução de impacto. 

 

Benefícios da hidroterapia 

A Hidroterapia para pets, traz inúmeros benefícios para sua saúde, principalmente física. Como por exemplo:

 

  • Alívio de dores
  • Fortalecimento da musculatura
  • Menos impacto nas articulações 
  • Bem-estar mental 
  • Melhora circulação sanguínea 
  • Reduz estresse 
  • Prevenir lesões 
  • Ativa o sistema nervoso

 

Como todo o tratamento, deve ser avaliado individualmente para cada paciente, pois pode ter alguma contra indicação. Como por exemplo, se o pet está com alguma ferida na pele, diarréia crônica, e caso o animal tenha problemas cardíacos ou respiratórios, deve passar por alguns testes antes. 

 

Quando é indicado 

O veterinário irá avaliar a necessidade do pet, prescrevendo qual tratamento, frequência e se vai ser aliado com medicamentos convencionais. No entanto, no geral pode ser indicado em casos de: 

 

  • Artrose 
  • Obesidade 
  • Problemas na coluna 
  • Doenças degenerativas 
  • Luxações 
  • Problemas nos ligamentos 
  • Doenças neurológicas 
  • Envelhecimento 
  • Recuperação pós operatórios 

 

Hoje em dia contamos com opções alternativas de tratamento de doenças, mais naturais e grandes aliadas aos medicamentos. Desse modo, contribuem para a saúde geral do animal.

 

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Intoxicação por chocolate em cães

Os nossos pets não podem ter a mesma alimentação que nós. Além do seu paladar e necessidades nutricionais serem diferentes, o sistema digestivo também. Ou seja, alguns alimentos eles não digerem facilmente. Apesar disso, os tutores ainda têm dúvidas de quais alimentos são permitidos para os animais, por isso ainda tem muitos casos de intoxicação por chocolate em cães. Entenda os riscos do chocolate para os pets. 

 

Por que faz mal?

Mesmo que em pouca quantidade vai fazer mal para o cachorro. O chocolate é feito das amêndoas torradas do cacau, o que para o nosso organismo é facilmente digerido, e ainda tem seus benefícios até no humor. No entanto, a substância chamada metilxantina, presente tanto no chocolate, quanto em café e chá, podem ser nocivas para o pet. Pois, por serem facilmente absorvidas e espalhadas, afetam diretamente o sistema nervoso central e o coração. 

 

Sinais de intoxicação 

Os sintomas podem variar, porém os mais comuns são: 

 

  • Respiração ofegante 
  • Agitação 
  • Batimentos acelerado 
  • Tremores musculares 
  • Febre 
  • Vômito 
  • Diarréia 
  • Movimentos descoordenados 
  • Hemorragia intestinal 
  • Coma 

Se ingerido em grandes quantidades, pode levar o animal à morte. Esses sintomas são comuns entre as primeiras 6h a 12h, por isso é importante observação constante, e levá-lo ao veterinário.  

 

Meu pet comeu chocolate, e agora? 

Ao perceber qualquer sintoma leve, citado acima, leve ao veterinário o quanto antes. No entanto, alguns cuidados podem ser tomados, até a chegada na clínica, como por exemplo: 

 

  • Não induzir o vômito 
  • Não oferecer remédios caseiros 
  • Mantenha o pet em uma área ventilada

Além disso, passe o máximo de informações possíveis para o veterinário. Como quantidade ingerida, tipo de chocolate e a hora. 

 

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Por mais que tenha todo o cuidado do mundo com seu bichinho, imprevistos acontecem. E a melhor forma de estar preparado para lidar com eles. Para saber mais sobre como cuidar do seu pet, nos siga nas redes sociais e acompanhe nosso blog.